Avaliação sobre a visita ao CCBB

Eu José Mendes da Silva, fiquei muito satisfeito pelo passeio e a visita que fiz com a minha esposa, Maria de Lourdes Cruz da Silva, ao CCBB, é um belíssimo prédio, tanto por fora quanto por dentro. Os desenhos nas paredes, nos tetos, as luminárias, todas acessas, as paredes forradas de madeiras, mais ou menos um metro de altura. Os móveis todos com desenhos também em alto relevo, as vitrines com objetos de época, tudo com as principais informações para os visitantes, as notas de reais antigas davam para fazer duas ou mais nos dias de hoje. Encerro agradecendo as acompanhantes da universidade com muito carinho que nos proporcionaram uma ótima viagem de ida e volta.
Quero também parabenizar a atendente que nos orientou em tudo durante a nossa permanência nesse grande estabelecimento que é o CCBB.


No dia 19 deste mês, o grupo Lext-Oesste do qual participo, fomos fazer um passeio no centro Cultural Banco do Brasil, foi muito bom, tivemos o privilegio de viajar num ônibus com muito conforto, o motorista teve o carinho a pedido das meninas deixou eu e dona. Jandyra na esquina da nossa rua.
Andréa e Sonia como sempre muito simpática e atenciosas com o grupo.
Senti falta da Graça que é também ótima. Gostei de tudo, mas o que eu mesmo gostei foi do contador de história, que contou a lenda dos pescadores Santiago e Marolim, eu me distrai muito. Obrigado. Ah eu até me lembrei do marido da minha xará que vai pescar todos os dias, mas não pega um peixe!

Maria das Graças



CCBB. Suzana nos recebeu, apesar de sairmos atrasados, o passeio o passeio foi ótimo. Foi bom saber um pouco da cultura daquela época e ouvir historias que retratava a beleza dos contos sobre deuses do passado, exemplo: Afrodite e outros. Fomos ao 4º andar onde não era historia e sim verdadeira arte, verdadeiras obras de arte construída naquela época que encanta os visitantes.
Os lustres importados da Rússia e da Itália, entre pratas e vidros com uma beleza rara que dá prazer aos olhos de quem vê, os moveis do passado como: a mesa, as cadeiras, sofás, os cofres feitos em forma de cômoda, os vasos, jarras lindas, tapetes muito lindo. Vimos também uma biblioteca com livros de leis, direitos, justiça, juizes, varias obras que jamais poderemos imaginar em ter nas mãos. Depois fomos ao primeiro andar, assinamos o livro e ouvimos uma historia linda de um pescador chamado Santiago e Marolim, onde o contador muito simpático nos ofereceu cafezinho, nos colocou a vontade e depois contou sua historia. Seu nome era Robson. Saímos de lá com vontade de ficar, porque o passeio foi rápido, queríamos ver mais, vou deixar para a próxima vez.

Rut Lea