Foi magnífico. Algo feito sem muito planejamento nem burocracia, mas com muita espontaneidade. Lutamos contra todas as forças do mal como diria certo ex-presidente da República. O melhor de tudo foi vencer todas as dificuldades a nós impostas pela Universidade e sem perder em momento algum a alegria. As entradas aos pontos turísticos nos foram vedada. Não entramos na casa de Santos Dumont, mas fotografamos na escada que dá acesso a pitoresca morada. Olha que nos sentimos as próprias artistas de cinema com todas os flashs das máquinas fotográficas. No museu percorremos o jardim e as cavalariças onde ficam guardadas as carruagens. No Palácio de Cristal também nos foi vedada a entrada ficamos do lado de fora comendo biscoitos. Fomos para a Catedral e aí sim tivemos livre acesso. Na casa de Deus entramos livremente. Vimos os túmulos da princesa Isabel do Imperador Pedro e ficamos refletindo quantos anos de história nos antecede neste país. Fomos também a Rua Tereza lugar maravilhoso para gastarmos alguns tostões. Enfim foi um dia maravilhoso. Tudo era motivo de risos e alegria. Éramos como um bando de passarinhos soltos esvoaçando no céu azul e com um sol que foi mais um presente de Deus como a nos saldar na terra Petropolitana.
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